A autópsia feita por legistas na Indonésia revelou que Juliana Marins, turista brasileira que desapareceu durante uma trilha no Monte Rinjani, morreu por hemorragia causada por fraturas e danos internos.
Segundo o laudo, os ferimentos foram provocados por traumas por contusão — provavelmente pela queda na cratera do vulcão, no sábado (21). Depois da lesão, os médicos acreditam que Juliana resistiu por algumas horas, mas a morte teria ocorrido em menos de 20 minutos após o início da hemorragia.
💬 A equipe descartou a hipótese de hipotermia, já que não foram encontradas lesões típicas desse tipo de morte nos dedos da vítima. Ainda estão sendo realizados exames toxicológicos, e o resultado completo da autópsia deve sair em até duas semanas.
🏔️ Juliana ficou viva por até 4 dias esperando resgate
Juliana caiu em uma área de difícil acesso do Monte Rinjani, em Lombok, e, segundo os socorristas, permaneceu viva por 3 a 4 dias após o acidente. Quando os agentes conseguiram chegar ao local, infelizmente, ela já havia falecido.
O pai de Juliana, Manoel Marins, segue na Indonésia aguardando a liberação do atestado de óbito para trazer o corpo da filha de volta ao Brasil.
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🤝 Governo custeará o translado
Nesta sexta-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou um decreto permitindo que o governo federal arque com os custos do translado.
📲 Em postagem nas redes sociais, Lula afirmou:
“O governo brasileiro prestará todo apoio necessário à família de Juliana Marins […]. Para que seus familiares e amigos possam se despedir dela com todo carinho e amor merecidos.”