Mais de dez anos depois do acidente de esqui que mudou tudo, Michael Schumacher segue completamente distante dos holofotes — e, segundo quem conviveu com ele no auge, isso não deve mudar tão cedo.
Richard Hopkins, ex-chefe de operações da Red Bull e amigo do heptacampeão, disse ao SPORTbible que acredita que o mundo “nunca mais verá” Schumacher em público. Não é por falta de carinho dos fãs — é por respeito a uma decisão familiar que virou regra: total privacidade.
O círculo que realmente sabe o que acontece
Hopkins explica que evita qualquer comentário sobre o estado clínico do alemão, porque entende que a família montou um verdadeiro escudo ao redor de Michael. Mesmo próximo do piloto desde os anos 1990, quando era mecânico da McLaren, ele deixa claro: não faz parte do grupo íntimo que visita Schumacher hoje.
Esse acesso é restrito a pouquíssimas pessoas, entre elas Jean Todt, Ross Brawn e Gerhard Berger, nomes gigantes da história da Ferrari e da carreira do piloto. E todos, segundo Hopkins, mantêm o mesmo pacto: ninguém fala nada.
“Nem se você enchesse o Ross Brawn de vinho”, brincou Hopkins, reforçando que a lealdade é inquebrável.
Mais de dez anos depois do acidente de esqui que mudou tudo, Michael Schumacher segue completamente distante dos holofotes — e, segundo quem conviveu com ele no auge, isso não deve mudar tão cedo.
Richard Hopkins, ex-chefe de operações da Red Bull e amigo do heptacampeão, disse ao SPORTbible que acredita que o mundo “nunca mais verá” Schumacher em público. Não é por falta de carinho dos fãs — é por respeito a uma decisão familiar que virou regra: total privacidade.
O círculo que realmente sabe o que acontece
Hopkins explica que evita qualquer comentário sobre o estado clínico do alemão, porque entende que a família montou um verdadeiro escudo ao redor de Michael. Mesmo próximo do piloto desde os anos 1990, quando era mecânico da McLaren, ele deixa claro: não faz parte do grupo íntimo que visita Schumacher hoje.
Esse acesso é restrito a pouquíssimas pessoas, entre elas Jean Todt, Ross Brawn e Gerhard Berger, nomes gigantes da história da Ferrari e da carreira do piloto. E todos, segundo Hopkins, mantêm o mesmo pacto: ninguém fala nada.
“Nem se você enchesse o Ross Brawn de vinho”, brincou Hopkins, reforçando que a lealdade é inquebrável.
Vida isolada e cuidados permanentes
Aos 56 anos, Schumacher divide seus dias entre a mansão às margens do Lago de Genebra e uma propriedade em Maiorca. Sob coordenação da esposa, Corinna Schumacher, ele recebe cuidados intensivos e segue totalmente longe de aparições públicas. Desde 2013, só declarações vagas ou indiretas surgiram — nunca detalhes.
A postura da família não mudou nem diante de tentativas criminosas de invasão de privacidade.
Recentemente, três pessoas foram condenadas por tentar extorquir £13 milhões com fotos, vídeos e documentos médicos roubados da casa da família — mais de 900 imagens e centenas de vídeos. Um dos HDs nunca foi encontrado.
Uma lenda que o mundo sente falta
Schumacher, que colecionou sete títulos mundiais e redefiniu a Fórmula 1 nas décadas de 1990 e 2000, permanece como um dos nomes mais icônicos da história do esporte. Mas, ao que tudo indica, seu retorno ao público não vai acontecer.
Hopkins resume o motivo:
“Mesmo que eu soubesse de algo, a família ficaria profundamente desapontada se eu contasse.”
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Vida isolada e cuidados permanentes
Aos 56 anos, Schumacher divide seus dias entre a mansão às margens do Lago de Genebra e uma propriedade em Maiorca. Sob coordenação da esposa, Corinna Schumacher, ele recebe cuidados intensivos e segue totalmente longe de aparições públicas. Desde 2013, só declarações vagas ou indiretas surgiram — nunca detalhes.
A postura da família não mudou nem diante de tentativas criminosas de invasão de privacidade.
Recentemente, três pessoas foram condenadas por tentar extorquir £13 milhões com fotos, vídeos e documentos médicos roubados da casa da família — mais de 900 imagens e centenas de vídeos. Um dos HDs nunca foi encontrado.
Uma lenda que o mundo sente falta
Schumacher, que colecionou sete títulos mundiais e redefiniu a Fórmula 1 nas décadas de 1990 e 2000, permanece como um dos nomes mais icônicos da história do esporte. Mas, ao que tudo indica, seu retorno ao público não vai acontecer.
Hopkins resume o motivo:
“Mesmo que eu soubesse de algo, a família ficaria profundamente desapontada se eu contasse.”
Quer entender por que Schumacher ainda é um mito absoluto da F1? Clique e mergulhe nessa história.



