Maricá deu o play em uma semana que promete agitar mentes, corações e muita reflexão. Começou nesta segunda-feira (04/08) a 2ª edição da Bienal da UMES (União Maricaense dos Estudantes) — e o evento já chegou marcando história: foram entregues certificados simbólicos para 570 novos bolsistas do revolucionário Passaporte Universitário, um programa que está mudando o jogo da educação no município.
A cerimônia de abertura rolou na Arena da Barra, com direito a casa cheia, emoção no ar e discursos que bateram forte sobre o poder transformador da educação. “A gente está abrindo as portas dos sonhos dessas pessoas”, declarou o vice-prefeito João Maurício. E o recado foi claro: estudar é o caminho, e Maricá está pavimentando essa estrada com dignidade e oportunidade real.
“Maricá de todas as vozes”: juventude no centro da cena
Sob o tema “Maricá de todas as vozes”, a Bienal se espalhou por escolas da cidade e virou um verdadeiro laboratório criativo. A programação é diversa e potente: tem oficinas, rodas de conversa, performances culturais, debates, vivências e espaços de fala, tudo voltado para alunos do Fundamental II e Ensino Médio.
“Essa Bienal é sobre escutar, acolher e fazer a juventude ocupar o lugar que é dela por direito: o de protagonista”, destacou a secretária de Juventude, Andressa Santos. A ideia é simples, mas poderosa: dar voz a quem já tem muito o que dizer — e construir juntos uma cidade que olha pra frente.
Cultura, conhecimento e… música boa no fim de tudo
E como ninguém é de ferro, a Bienal ainda guarda um gran finale que mistura cultura com entretenimento de primeira: dois shows gratuitos para fechar a semana com tudo!
- L7NNON sobe ao palco na sexta-feira (08/08), às 22h
- Xamã encerra o evento no sábado (09/08), também às 22h
Tudo isso na Barra de Maricá, ao ar livre e com clima de celebração.
Um programa que transforma vidas
Lançado em 2019, o Passaporte Universitário já impactou mais de 12 mil jovens com bolsas de estudos para cursos técnicos, graduações e pós-graduações. Mais de 2.500 estudantes já se formaram graças ao projeto, que ainda conecta os alunos a ações sociais durante a formação. Ou seja: a galera estuda e retribui à cidade, criando um ciclo de crescimento coletivo.
Por que isso importa?
A Bienal da UMES não é só um evento: é uma amostra do que acontece quando se investe de verdade em educação, cultura e juventude. É a prova viva de que quando o jovem tem espaço, ele transforma tudo ao redor.
E Maricá está dando o exemplo — com atitude, inclusão e visão de futuro.
Se você é estudante, educador, artista ou só alguém que acredita na potência da juventude, essa semana é sua. Se joga na programação e sinta na pele o que é viver uma cidade feita com e para os jovens.















