A seleção brasileira encerrou 2025 sem brilho. Em uma atuação bem abaixo do esperado, o Brasil ficou no 1 a 1 com a Tunísia nesta terça-feira (18), na Decathlon Arena, em Lille, e ainda viu Lucas Paquetá desperdiçar um pênalti que poderia garantir a vitória na reta final do jogo.
O resultado também marca o segundo empate de Carlo Ancelotti no comando da equipe. Em oito partidas, o treinador soma quatro vitórias, dois empates e duas derrotas — um início ainda irregular, mas que gera expectativa para 2026.
⚽ Atuação apagada do ataque brasileiro
Depois da boa performance contra Senegal, a expectativa era de que o Brasil repetisse o ritmo intenso. Só que o quarteto Matheus Cunha, Estêvão, Rodrygo e Vinicius Júnior encontrou uma Tunísia fechadinha, jogando por uma bola.
O Brasil rodava, tocava, mas não encontrava espaço. E quando errou, pagou caro.
🇹🇳 Tunísia abre o placar em falha defensiva
Aos 22 minutos do primeiro tempo, Wesley errou o domínio, Abdi roubou, avançou livre e cruzou para Mastouri, que dominou com calma e colocou no canto de Bento. Tudo muito fácil — e um balde de água fria nos brasileiros.
O gol tunisiano obrigou o Brasil a sair mais pro jogo, mas o time seguia preso no bloqueio defensivo.
⚖️ Empate sai com ajuda do VAR
Aos 39, Estêvão levantou na área e a bola bateu no braço de Bronn. Depois da revisão no VAR, o árbitro marcou pênalti.
Estêvão chamou a responsabilidade e cobrou com categoria, empatando o duelo e trazendo o Brasil de volta para o jogo.
Siga o Jovem na Mídia nas redes sociais do Instagram e Facebook para não perder nada!
😬 Paquetá perde pênalti e vitória escapa
No segundo tempo, Ancelotti mexeu: entrou Paquetá, que acabaria sendo protagonista — mas pelo motivo errado.
Aos 32 minutos da etapa final, o Brasil ganhou um novo pênalti. Paquetá foi para a cobrança… e perdeu. A chance da virada evaporou, e o placar ficou mesmo no 1 a 1.
📅 O que vem pela frente
Agora, a Seleção só volta a campo na Data Fifa de março, quando deve enfrentar duas seleções europeias de peso: França e Croácia.
Será a oportunidade para Ancelotti transformar esse início irregular em algo mais sólido antes da temporada de 2026.




