Na quarta-feira (6), a Escola Municipalizada de Inoã foi palco de mais uma edição vibrante da 2ª Bienal da UMES (União Maricaense dos Estudantes), transformando a rotina escolar com rodas de conversa, cultura e muita reflexão sobre temas urgentes para a juventude.
O encontro teve como tema “Bullying não é brincadeira: onde está o limite?”, e reuniu estudantes, representantes da prefeitura e lideranças estudantis para discutir assuntos que ainda são tabu dentro e fora da escola — como racismo, homofobia, capacitismo e saúde mental.
🗣️ Voz ativa nas escolas
A roda de conversa contou com nomes como Daniel Rangel (Secretaria da Pessoa com Deficiência e Inclusão), Adrian Aguiar (coordenador da Juventude e dirigente da UMES), Rosiane Kelly (Secretaria de Educação) e a presidente do grêmio estudantil local, além de muitos jovens que compartilharam experiências reais de superação contra a violência simbólica e verbal.
“A Bienal é um resgate. Eu fui aluno de escola pública e não tinha esse tipo de espaço. Hoje, a gente precisa estimular o protagonismo dos jovens”, disse Adrian.
Já Daniel destacou a importância da escuta e do respeito dentro do ambiente escolar:
“Eventos assim são fundamentais para construir uma geração mais inclusiva e empática.”
💥 Encerramento com cultura e energia
O encerramento foi com o pé na roda — literalmente! A galera vibrou com a apresentação do grupo ABC Capoeira – Arte Brasileira Cultural, que trouxe um show de resistência, ancestralidade e pertencimento.
O evento em Inoã faz parte da programação da 2ª Bienal da UMES nas Escolas, que acontece em várias unidades da rede pública de Maricá até o dia 9 de agosto. A proposta é levar arte, reflexão, política e cultura para dentro das salas de aula — com a cara e a voz da juventude.
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📌 Por que isso importa?
- O bullying continua sendo uma realidade que afeta a saúde mental de milhares de estudantes.
- Maricá tem investido em políticas públicas que incentivam o respeito e a inclusão nas escolas.
- Iniciativas como a Bienal da UMES mostram que a escola pode (e deve) ser um espaço de escuta, empoderamento e transformação.
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