A reforma tributária deixou de ser um assunto distante ou “coisa de empresa grande”. Para pequenas e médias empresas, ela já começa a impactar preço, margem, contratos e operação, mesmo antes de entrar plenamente em vigor.
O novo modelo de impostos sobre consumo, baseado no IBS e na CBS, vai substituir tributos conhecidos e criar um período de transição em que dois sistemas vão coexistir. Na prática, isso significa recalcular preços, adaptar sistemas e entender uma lógica diferente de crédito tributário — tudo enquanto o negócio segue rodando.
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Um dos mitos mais comuns é achar que estar no Simples Nacional resolve tudo. Ele continua existindo, mas não será automaticamente a melhor escolha para todos. Para quem vende para outras empresas, o crédito tributário pode se tornar decisivo para a competitividade. Conforto fiscal nem sempre será sinônimo de eficiência econômica.
No curto prazo, o risco é silencioso: custos mal repassados, margens apertadas e contratos desatualizados. No médio prazo, surgem oportunidades para quem se antecipa — menos imposto em cascata, mais clareza sobre custos reais e decisões mais estratégicas sobre mercado e posicionamento.
A reforma também acelera algo inevitável: gestão mais profissional, com dados organizados, tecnologia e planejamento constante. Não haverá resposta única nem solução definitiva. Cada PME precisará entender sua própria realidade.
📊 Quem começa a se preparar agora não apenas sobrevive à reforma — ganha fôlego para crescer no novo jogo da economia.




