A quantidade de satélites em órbita da Terra está crescendo tão rápido que colisões espaciais estão se tornando inevitáveis. Um estudo da consultoria Novaspace acendeu o alerta: a situação já atingiu um nível crítico.
Empresas como a SpaceX estão liderando esse movimento, lançando milhares de satélites de uma só vez — como no caso da Starlink, que pretende cobrir o planeta inteiro com internet via satélite. O problema? Esse tráfego intenso lá no alto pode virar um caos.
🚨 Não é mais “se”, é “quando”
O relatório SSDA (Inteligência de Mercado de Consciência Situacional e de Domínio Espacial) deixou claro: colisões orbitais e falhas graves nesses satélites já são questão de tempo. E não para por aí.
Até 2030, os investimentos em operações espaciais devem crescer de US$ 4,8 bilhões para US$ 6,2 bilhões. Parte desse valor será direcionada a ações militares no espaço, com foco em potências como EUA, China e Rússia.
O que pode ser feito?
A Novaspace defende que uma fatia desses bilhões vá para sistemas de segurança orbital. Estamos falando de sensores de rastreamento, controle de tráfego e políticas internacionais que envolvam empresas, governos e agências reguladoras.
💥 Quando satélites colidem, além da perda de equipamentos, o espaço ao redor da Terra se enche de lixo orbital. Isso ameaça desde missões espaciais até a Estação Espacial Internacional. E, em casos extremos, alguns detritos podem até cair na Terra.
E aí, você acha que estamos tratando o espaço como deveríamos?
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