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sexta-feira, dezembro 12, 2025

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Minha Casa, Minha Vida mira 3 milhões de novas moradias até 2026

O Minha Casa, Minha Vida deve entrar em 2026 acelerado.
Segundo o ministro das Cidades, Jader Filho, o governo quer chegar a 3 milhões de moradias contratadas até o fim do próximo ano, garantindo que o programa habitacional siga crescendo e abastecendo o mercado da construção civil.

Durante um café da manhã com jornalistas, o ministro reforçou: “não vai faltar recurso”.
A equipe econômica já reservou verbas robustas e a expectativa é que o setor continue aquecido — bom para as famílias e bom para a economia.

Meta do governo: bater 2 milhões ainda em 2025

O plano é fechar 2025 com cerca de 2 milhões de moradias contratadas somente nesta gestão.
Em 2026, a ideia é avançar mais 1 milhão, apoiado por:

  • Aquecimento do mercado da construção civil
  • Aumento da demanda
  • Garantia de recursos estáveis

O FGTS terá R$ 144,5 bilhões destinados ao ano, sendo R$ 125 bilhões só para habitação popular.
Além disso, há:

  • R$ 5,5 bilhões do Orçamento para subsidiar a Faixa 1 urbana
  • R$ 17 bilhões da Caixa para complementar subsídios

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Faixas de renda vão mudar em 2026

O ministro adiantou que as faixas de renda do programa serão corrigidas no início de 2026.
A Faixa 1 — hoje limitada a famílias de até R$ 2.850 mensais — deve passar a contemplar quem ganha cerca de dois salários mínimos.

A ideia é alinhar o programa com a realidade do mercado de trabalho e permitir que mais famílias de baixa renda tenham acesso ao financiamento.

Impacto direto na economia

O Minha Casa, Minha Vida virou um dos motores da economia.
Só em novembro foram 80 mil novos financiamentos, acima da média de 60 mil registrada até outubro.
De cada três contratações, uma é para a Faixa 1.

Segundo Jader Filho:

“O PIB da construção civil está puxando a economia brasileira — e quem está puxando a construção civil é o Minha Casa, Minha Vida.”

Em São Paulo, a força do programa é ainda mais visível: 67% dos lançamentos imobiliários do estado fazem parte do MCMV.

A meta do governo é manter a média mensal de 80 mil contratações até 2026, gerando emprego e mantendo o setor ativo.

Classe média também entra no radar

A equipe do ministério quer ampliar a oferta de moradias para a classe média.
Hoje, o volume é de cerca de 6 mil contratações, mas a meta é chegar a 10 mil até 2026.

Calendário eleitoral não deve atrapalhar

Mesmo com as restrições típicas de ano eleitoral, o ministro garante que o cronograma está seguro:

  • 60% das entregas previstas para 2026 devem ficar prontas ainda no primeiro semestre
  • 2025 deve ter 40 mil moradias entregues
  • Até o fim de 2025, a meta é entregar pelo menos 2 mil unidades pelo país

O tempo médio entre contratar e receber as chaves segue entre 18 e 22 meses.

Jader Filho também confirmou que deixará o cargo até março de 2026 para disputar uma vaga de deputado federal, mas disse que a equipe está preparada para manter o programa funcionando normalmente.

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