Em 1998, Karl Bushby saiu de casa, no Reino Unido, com uma ideia que parecia impossível: dar a volta ao mundo a pé, sem usar nenhum meio de transporte. Hoje, 27 anos depois, o ex-paraquedista está perto de concluir a missão e planeja chegar a Hull, sua cidade natal, em setembro de 2026.
A caminhada já soma cerca de 58 mil quilômetros e passou por desertos, florestas, zonas de conflito e até mares. No caminho, Karl atravessou as Américas, parte da Ásia e agora segue pela Europa. Em 2006, entrou para a história ao cruzar a pé o congelado Estreito de Bering, ligando os Estados Unidos à Rússia. Em 2024, nadou 300 km no Mar Cáspio para driblar problemas com vistos.


Enquanto ele segue avançando, quem acompanha tudo de perto é a mãe, Angela Bushby, de 75 anos. Ela viu o filho apenas três vezes desde o início da jornada, mas nunca deixou de apoiar — mesmo entre o orgulho e a preocupação constante.
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A trajetória de Karl também é marcada por superação. Diagnosticado com dislexia na adolescência e vítima de bullying, ele transformou as dificuldades em combustível para seguir em frente. Persistência que também o ajudou a entrar no Exército britânico e, depois, a sustentar quase três décadas de caminhada.
Agora, a linha de chegada está próxima. Falta pouco para o reencontro que Angela sonha há anos — com abraço apertado e tudo.



