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quarta-feira, setembro 10, 2025

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Crítica: Demon Slayer – Castelo Infinito é o começo do fim que todo fã sonhou ver no cinema

A espera acabou: Demon Slayer – Castelo Infinito chegou às telonas e a sensação é clara — esse é o tipo de filme que justifica cada centavo do ingresso. Mais do que apenas uma adaptação, a produção marca o início da reta final da história e já chega quebrando recordes de bilheteria mundo afora, antes mesmo de estrear globalmente.

Mas afinal, o que torna Castelo Infinito tão especial? A resposta é simples: intensidade.

Uma experiência de tirar o fôlego

Se o trailer já tinha deixado a galera no hype, o filme multiplica essa expectativa por 100. É ritmo frenético do começo ao fim. O longa te força a se ajeitar na cadeira várias vezes, só pra não perder nenhum detalhe da tela.

E aqui, a trilha sonora brilha tanto quanto os visuais. Músicas instrumentais elevam cada golpe, cada expressão, cada segundo de luta. E quando o som desaparece? O silêncio bate fundo, dá espaço para diálogos emocionantes e momentos de respiro que só aumentam a tensão. É como se o filme controlasse seu coração no compasso da música.

Tanjiro no auge da evolução 🗡️

A jornada de Tanjiro sempre foi marcada pelo clichê clássico do herói que cresce a cada batalha. Mas aqui, o jogo vira: depois do treinamento com os hashiras, ele já não é mais o garoto inexperiente do começo. No Castelo Infinito, ele é tratado como um verdadeiro guerreiro — e isso emociona.

Não é só sobre força: é sobre respeito. E ver esse reconhecimento, tanto dos aliados quanto dos inimigos, mexe com a gente. É impossível não vibrar junto.

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Batalhas que são puro espetáculo

Quem conhece o mangá já sabia que vinha porrada pesada pela frente, mas nada prepara você para ver isso na tela grande. O Castelo Infinito em si vira um personagem: controlado pela Quarta Lua Superior, Nakime, o espaço muda de forma a todo instante, deixando cada luta mais imprevisível e dinâmica.

E não são só as batalhas de Tanjiro que brilham. Cada personagem ganha seu momento, e até as lutas paralelas te prendem como se fossem o clímax da história.

Histórias dentro da história

No meio de tanta adrenalina, o filme ainda sabe a hora de dar respiro. Tem humor pontual, pausas estratégicas e flashbacks emocionantes que aprofundam personagens e explicam suas dores e motivações. Esse equilíbrio entre ação insana e momentos humanos é o que torna Demon Slayer diferente de qualquer outro shonen atual.

O futuro após o Castelo

E se você acha que vai sair do cinema com sensação de vazio, pode relaxar: o final do filme entrega o famoso “quero mais”. O vilão Muzan continua sendo um dos antagonistas mais odiosos e fascinantes do mundo dos animes — a luta contra ele ainda tem muito o que mostrar.

Com quase três horas de duração, Castelo Infinito não deixa pontas soltas, mistura ação, drama, comédia e até romance de forma impecável. É, sem dúvida, um dos filmes de anime mais completos já feitos. E o melhor? Essa trilogia promete crescer ainda mais.

📅 Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – Castelo Infinito estreia no Brasil em 11 de setembro e tem tudo pra ser lembrado como um marco do gênero nos cinemas. Prepare-se para uma experiência que vai ecoar na mente dos fãs por muito tempo.

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