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sexta-feira, novembro 28, 2025

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Rússia quer usar pombos hackeados com chips cerebrais para espionagem; entenda o projeto futurista

A Rússia está investindo pesado em neurotecnologia para criar um dos projetos mais bizarros (e futuristas) da sua área militar: pombos com chips implantados no cérebro, controlados remotamente, capazes de fazer missões de espionagem sem chamar atenção.

O esquema foi revelado pelo jornal britânico The Sun e envolve uma tecnologia chamada “biodrone PJN-1”, criada pela empresa russa Neiry.

🧠 Como funciona o pombo “biodrone”?

Esses pombos não são treinados — são literalmente “hackeados”. A empresa realiza um procedimento cirúrgico para implantar eletrodos em regiões do cérebro responsáveis por orientação e motivação.

Depois disso, a ave recebe uma mini mochila com GPS, receptor de comandos e painéis solares.

A partir daí, o pombo passa a reagir aos estímulos enviados pelo operador, acreditando que está “escolhendo” a rota. Segundo a empresa:

  • Ele pode ser guiado para virar à esquerda, direita, seguir em linha reta ou retornar;
  • Os voos podem alcançar 500 km em 24 horas e mais de 3 mil km em uma semana;
  • As aves podem carregar microcâmeras e sensores, sem levantar suspeita no ambiente urbano;
  • A Neiry diz estar buscando 100% de sobrevivência no procedimento cirúrgico (a taxa atual não foi divulgada).

Com milhões de pombos circulando livremente na Rússia, esses “biodrones” se misturam facilmente aos comuns — e é justamente aí que mora o poder de espionagem.

🎯 Para que esses pombos seriam usados?

A Neiry afirma que as aves podem atuar em:

  • Monitoramento militar em áreas de conflito;
  • Espionagem silenciosa observando movimentos de tropas;
  • Vigilância de instalações estratégicas;
  • Monitoramento ambiental;
  • Busca e resgate em locais de difícil acesso.

É um tipo de alternativa orgânica aos drones tradicionais — com a vantagem de não serem facilmente detectados.

🦅 Próximo passo: corvos, gaivotas e até albatrozes

O projeto não deve parar nos pombos. A empresa russa planeja expandir para:

  • Corvos, capazes de carregar objetos mais pesados;
  • Gaivotas, para missões costeiras;
  • Albatrozes, para operações marítimas de longo alcance.

Em teoria, qualquer ave poderia virar um biodrone — desde que passe pelo implante cerebral.

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