O fundador e presidente da HYBE, Bang Si-hyuk, não pode sair da Coreia do Sul enquanto responde a uma investigação por negociações suspeitas com investidores. A medida foi anunciada pela polícia sul-coreana nesta semana.
O que aconteceu?
Bang é acusado de ter enganado investidores em 2019, dizendo que a HYBE não tinha planos de abrir capital, enquanto já preparava a oferta pública (IPO).
- Os acionistas teriam vendido suas ações para um fundo de private equity ligado a executivos da própria HYBE.
- Após a estreia da HYBE na bolsa, o fundo vendeu sua participação e Bang recebeu 30% do lucro, cerca de 190 bilhões de wons (US$ 138 milhões), valor apontado pelas autoridades como indevido.
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Como a HYBE se posiciona
A empresa nega irregularidades e afirma que todas as regras foram respeitadas. Representantes de Bang também reforçam que não houve informação falsa para investidores e que os termos de divisão dos lucros foram acordados previamente pelos próprios acionistas.
Linha do tempo da investigação
- 2024: denúncia chega à polícia sul-coreana.
- Jul/2025: buscas na sede da HYBE, em Yongsan, Seul.
- Ago/2025: Bang retorna à Coreia do Sul e permanece no país.
- Set/2025: interrogatórios do empresário nos dias 15 e 22.
Por que a atenção é grande?
A HYBE é gigante no K-pop, gerenciando BTS, TXT, SEVENTEEN, KATSEYE, entre outros. Qualquer movimentação da empresa tem impacto direto no mercado de música e no mundo do entretenimento, e essa investigação coloca Bang e a HYBE sob os holofotes.