🌍 Pequim virou palco de poder militar na quarta (3), quando a China apresentou sua nova geração de armamentos de última tecnologia durante um desfile que reuniu milhares de pessoas e líderes aliados, incluindo Vladimir Putin (Rússia) e Kim Jong-Un (Coreia do Norte). O evento marcou os 80 anos da vitória sobre o Japão na Segunda Guerra Mundial e deixou claro: o gigante asiático quer mostrar que está pronto para qualquer cenário global.
🚀 Os novos mísseis que chamaram atenção
Entre os destaques, surgiram mísseis balísticos intercontinentais com capacidade nuclear e alcance planetário. O principal foi o DF-5C, evolução do já temido DF-5, que, segundo a mídia chinesa, pode chegar a 20 mil km de distância.
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Além dele, apareceram:
- JL-1 (lançado por aeronaves) e JL-3 (lançado por submarinos), ambos com potencial nuclear;
- DF-61, móvel e adaptável, transportado por caminhões de oito rodas;
- Uma nova versão do DF-31, outro míssil intercontinental terrestre.
📊 Segundo o SIPRI (Instituto Internacional de Pesquisas para a Paz de Estocolmo), a China possui cerca de 600 ogivas nucleares hoje — bem menos que EUA e Rússia, cada um com mais de 5 mil. Mas a expectativa é de que o arsenal chinês cresça para 1.500 ogivas até 2035.
⚓ Drones submarinos, lasers e poder naval
Não foram só os mísseis que impressionaram. O desfile também revelou:
- Drones submarinos gigantes, com até 20 metros de comprimento, em formato de torpedo;
- O sistema antimísseis HQ-29, capaz de interceptar projéteis e até satélites a 500 km de altitude;
- O Type99A, tanque de 50 toneladas de nova geração;
- Caças J-35 e bombardeiros H-6;
- Armas laser para defesa aérea, instaladas tanto em navios quanto em bases terrestres, preparadas para abater drones e mísseis inimigos.

🌐 O recado do desfile
Com esse arsenal futurista, a China reforça seu projeto de ampliar a influência militar, especialmente no Pacífico. A mensagem é clara: além da economia, Pequim também quer ser vista como potência bélica de ponta.