Os Jogos Olímpicos de Inverno de 2026, que acontecem em Milão-Cortina, terão uma atenção especial no combate à manipulação de resultados. O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou que vai monitorar de perto padrões de apostas e possíveis irregularidades durante todo o evento — uma medida para garantir que nada comprometa a integridade das competições.
Com início em 6 de fevereiro, os Jogos vão reunir mais de 3 mil atletas de cerca de 90 países ao longo de 16 dias. Para dar conta da vigilância, o COI criou a Unidade Conjunta de Integridade (JIU), em parceria com os organizadores italianos. O grupo atuará entre 30 de janeiro e 24 de fevereiro, conectando órgãos esportivos e autoridades policiais para uma troca rápida de informações.
Segundo Giuseppe Deleonardis, diretor de ética e conformidade do COI, as ameaças podem assumir várias formas: desde manipulação direta de resultados até suborno ou condutas antiéticas de pessoas credenciadas. Caso haja suspeita de crime, a unidade irá acionar imediatamente as autoridades italianas.
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Um dos pontos centrais do trabalho será o uso de um sistema de inteligência de apostas, capaz de rastrear movimentações atípicas e sinais de manipulação. Essa estrutura vem sendo usada desde Londres 2012 e, até agora, nenhum grande escândalo de apostas marcou as edições anteriores — embora o movimento antidoping já tenha enfrentado casos de grande repercussão.
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