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sexta-feira, julho 11, 2025

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Nosso corpo brilha no escuro? Estudo diz que sim — e que essa luz some quando morremos

Parece coisa de filme, mas é ciência: nosso corpo emite uma luz superfraca enquanto estamos vivos — e ela simplesmente desaparece quando morremos. Um estudo feito por pesquisadores do Canadá trouxe essa descoberta impressionante, que pode mudar a forma como a ciência entende a vida (e a morte).

O que é essa luz?

O nome técnico é emissão de fótons ultrafraca (ou UPE, pra abreviar). Basicamente, todas as células vivas — humanas, animais ou vegetais — liberam uma quantidade mínima de luz. Essa bioluminescência é causada por reações químicas dentro do corpo, especialmente quando o oxigênio entra em ação durante o metabolismo.

Houve redução na emissão de fótons ultrafrágeis após a morte dos camundongos. (Fonte: V.Salari et al., The Journal of Physical Chemistry Letters, 2025)

Essa luz é tão fraca que nossos olhos não conseguem ver. Mas com a tecnologia certa, como câmeras superpotentes (as EMCCD), cientistas conseguiram registrar essa energia invisível nos corpos.

E o que eles descobriram?

Os testes foram feitos em camundongos vivos e logo após a morte dos animais, com a temperatura mantida para não interferir. O resultado foi claro: a luz simplesmente some quando a vida acaba. Isso fez os cientistas pensarem: será que essa luz pode ser um “sinal universal” de que uma célula (ou um ser vivo inteiro) morreu?

Emissões de UPE das folhas de árvore-guarda-chuva. (Fonte: V.Salari et al., The Journal of Physical Chemistry Letters, 2025)

E não para por aí: nas plantas, eles também conseguiram detectar esse brilho. Quando folhas foram machucadas, por exemplo, as áreas feridas brilharam mais. Isso pode virar uma forma de monitorar doenças nas plantas sem precisar cortá-las ou danificá-las.

Onde isso pode ser usado?

As possibilidades são enormes. Essa descoberta pode ajudar em:

  • Diagnósticos médicos não invasivos
  • Monitoramento de células em tempo real
  • Agricultura de precisão, pra cuidar das plantas sem destruí-las
  • Exploração espacial, pra detectar vida em outros planetas

Em outras palavras: saber se uma célula está viva ou morta pode ser tão simples quanto ver se ela ainda “brilha”.

Então… somos mesmo iluminados?

De certa forma, sim. Literalmente. Só que essa luz é invisível pra nós — mas não pra ciência.

E aí, o que você achou dessa descoberta? Já pensou em viver em um mundo onde a gente “detecta vida” com base no brilho? Comenta com a gente!

SARA CELESTINO
SARA CELESTINOhttp://jovemnamidia.com.br
Sara Celestino, dona do Jovem na Mídia, é repórter-fotográfica e criadora de conteúdo, apaixonada por jogos, tecnologia, K-pop e tudo que envolve o universo jovem. Sempre antenada nas tendências, traz notícias de forma leve, dinâmica e envolvente, conectando a nova geração ao que realmente importa!
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