Um novo estudo acaba de balançar as bases da geologia! Pesquisadores estão questionando uma das ideias mais antigas sobre a formação da Terra — e o motivo é surpreendente: a famosa “impressão digital” química encontrada em rochas pode não ter vindo da movimentação das placas tectônicas como se pensava.
Publicado na revista científica Nature, o estudo sugere que essa assinatura química já estava presente desde a formação da primeira crosta terrestre, há cerca de 4,5 bilhões de anos — chamada de protocrosta. Isso significa que as placas tectônicas nem precisariam ter submergido umas sob as outras pra criar essa marca nas rochas. 🤯
“Nossa pesquisa mostra que essa impressão digital existia desde a protocrosta, então as teorias antigas precisam ser repensadas”, afirmou Simon Turner, professor da Universidade Macquarie.
🧪 Mas o que é essa “impressão digital”?
Basicamente, é uma baixa quantidade de nióbio nas rochas — algo que os cientistas sempre ligaram ao processo de subducção (quando uma placa tectônica mergulha sob a outra). Mas o novo estudo propõe outra explicação: no início da formação da Terra, o nióbio migrava naturalmente para o núcleo, o que deixava a crosta com baixos níveis do elemento.
Ou seja, a marca química pode ter vindo antes mesmo das placas tectônicas entrarem em ação!
🚀 O que isso muda?
Muita coisa! Essa descoberta pode reescrever a história da formação da Terra e ainda ajudar a entender como os continentes se formam em outros planetas rochosos.
“Essa descoberta muda completamente nossa compreensão dos processos geológicos mais antigos da Terra”, diz Turner.
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Você acha que ainda tem muita coisa sobre o planeta que a gente nem imagina?
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