A presidente do México, Claudia Sheinbaum, criticou duramente os episódios de violência registrados durante uma marcha na Cidade do México no último sábado (15), que reuniu milhares de jovens em todo o país. Os atos foram convocados pela chamada “Geração Z México”, um movimento que denuncia a escalada da violência após o assassinato público de um prefeito que atuava contra o crime organizado no início do mês.
🔥 Confronto em frente ao Palácio Nacional
Durante a manifestação na capital, um grupo de manifestantes encapuzados derrubou as barreiras instaladas ao redor do Palácio Nacional, o que desencadeou um confronto com a polícia de choque. As autoridades responderam com gás lacrimogêneo, gerando correria e tensão na área.
Em um evento escolar no estado de Tabasco, Sheinbaum fez um apelo pela não violência:
“Dizemos ‘não’ à violência. Se você tem uma discordância, deve se manifestar de forma pacífica. Nunca há necessidade de usar a violência para alcançar mudanças. Sempre o caminho pacífico.”
👮 100 policiais ficaram feridos
Segundo o secretário de Segurança Pública da Cidade do México, Pablo Vázquez, cerca de 100 policiais ficaram feridos no confronto — 40 deles precisaram de atendimento hospitalar.
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✊ Quem é a “Geração Z México”?
O grupo que convocou os protestos afirma ser apartidário e representar jovens cansados da violência, da corrupção e do abuso de poder. Um manifesto divulgado nas redes sociais cita que o movimento busca “um México mais seguro e mais justo”.
⚠️ Governo questiona motivações das marchas
No sábado, Sheinbaum colocou em dúvida o número real de participantes dos protestos e alegou que setores políticos de direita estariam por trás da mobilização. O governo também afirmou que parte da divulgação foi “impulsionada por bots” nas redes sociais — uma acusação que tem repercutido entre analistas e jornalistas no país.




